Três pessoas foram ouvidas pela Justiça de Minas Gerais nesta quinta-feira (9), em São José do Rio Preto (SP), em mais uma etapa do processo sobre a morte da jovem Kelly Cristina Cadamuro. A radiologista, de 22 anos, foi morta em Frutal (MG) após dar carona a um homem que conheceu em um grupo de WhatsApp.
O crime aconteceu em novembro do ano passado e o processo corre em segredo de Justiça. Dois policiais que participaram das investigações e uma testemunha de defesa do suspeito prestaram depoimento.
A Justiça também iria ouvir uma moça que tinha oferecido carona para o acusado, mas ela não foi encontrada pelo oficial de Justiça. Um tio da Kelly também seria ouvido, mas a Justiça desistiu do depoimento por ele já ter dado esclarecimentos na Justiça de Minas Gerais, onde o caso será julgado. Ainda não há data para o julgamento.
Kelly Cadamuro desapareceu depois de sair de casa, em Guapiaçu, para ir até Itapagipe (MG) visitar o namorado. Segundo a família, ela tinha o costume de combinar caronas para dividir os custos da viagem.