Em decorrência dos cortes feitos pelo governo do estado de Minas Gerais, a UEMG tem tido problemas com a falta de verbas para inclusive, os servidores públicos. Tais problemas acarretam na demissão de funcionários, levando o fechamento da biblioteca no período noturno. Hoje a universidade vai fazer um ato às 14 horas no calçadão em manifesto contra o corte de verbas.
O diretor da UEMG Frutal, Allynson Fujita, explica em entrevista a repórter Fernanda Montalvão os prejuízos que os cortes trazem para a universidade.