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Miniusina de energia solar é instalada na Casa da Criança

Miniusina de energia solar é instalada na Casa da Criança

Fonte limpa, inesgotável e econômica, a luz do Sol é a mais nova estrela na matriz energética do Brasil, país que reconhecidamente mais investe em todo o mundo nessa alternativa para produção de eletricidade. Nesse cenário, a Credicitrus e a Coopercitrus, por meio da Ação Social Cooperada, estão financiando a instalação de sistemas de energia solar fotovoltaica em entidades sociais.

Uma dessas miniusinas, de um total de quatro aprovadas no ano passado, será inaugurada no dia 22 de outubro, às 15h, em Frutal, MG, na Casa da Criança Santo Antônio de Pádua, com a presença de autoridades e membros dos Conselhos de Administração e das Diretorias Executivas das duas cooperativas. As outras três foram instaladas na Vila Lucas Evangelista, em Bebedouro, SP; Centro de Convivência Infantil, em Mogi Mirim, SP; e na Creche Nossa Casinha, em Barretos, SP; e serão inauguradas até o final de outubro.

Adicionalmente, a Ação Social Cooperada aprovou neste ano apoio financeiro para mais 10 miniusinas, cuja instalação deve ser iniciada nos próximos meses.

Parceria Coopercitrus x Solbras

Um fator decisivo para o êxito da Ação Social Cooperada em apoiar a implantação desses sistemas foi a criação, pela Coopercitrus, de um departamento especializado em energia solar e a parceria que, a partir daí, celebrou com a empresa Solbras, que acumula grande experiência na área. O objetivo foi estabelecer uma nova frente de apoio aos produtores rurais, proporcionando-lhes economia e menor dependência das redes públicas de energia. O suporte à Ação Social Cooperada acabou sendo um subproduto dessa iniciativa, que deve ser ampliada a partir do próximo ano.

Ação Social Cooperada

A Credicitrus, com mais de 100 mil associados e é a maior cooperativa financeira do Brasil. A Coopercitrus, com mais de 25 mil cooperados, é a maior cooperativa agropecuária paulista e reconhecida como uma das principais líderes em tecnologia e soluções integradas para a agropecuária no País. Em 2005, ambas criaram Fundos de Investimento Social (FIS), com o objetivo apoiar financeiramente projetos de entidades do terceiro setor sediadas em municípios nos quais pelo menos uma delas mantém atividades. Todos os seus cooperados contribuem para esses fundos, destinando-lhes anualmente 1% das sobras a que têm direito. Os dois fundos são geridos como um organismo único sob a denominação de Ação Social Cooperada, que, desde 2006, apoiou mais de 200 instituições sediadas em aproximadamente 60 municípios, nelas investindo ao longo desse período um montante superior a R$ 15 milhões.

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