A vereadora Gislene Maria da Silva fez um requerimento ao prefeito e Secretaria Municipal de Planejamento, Obras e Serviços Urbanos, solicitando informações sobre o motivo que ainda não foram iniciadas as obras de recapeamento em vários logradouros do Município.
Segundo ela, foram publicadas nas redes sociais oficiais da Prefeitura e do prefeito, diversas visitas a Brasília para a viabilização da documentação necessária a fim de iniciar o recapeamento. Por isso, a vereadora questiona se as documentações já foram providenciadas.
Gislene informa ainda que, no dia 20 de julho, o prefeito publicou em suas redes sociais, uma visita que ele teria realizado em Brasília afirmando que estava faltando uma declaração do Tribunal de Contas de Minas Gerais.
No vídeo, o prefeito garantia que essa declaração seria providenciada no máximo até o dia 29 de julho. “Gislene questiona se a declaração foi providenciada e, caso não foi, qual seria o motivo.
Gislene comenta ainda que, no dia 5 de setembro, o prefeito realizou outra visita na sede nacional da Caixa Econômica Federal em Brasília para sanar as pendências dos recursos para o recapeamento.
Porém, de acordo com ela, até o momento, não foi publicada nenhuma prestação de contas nas redes oficiais da Prefeitura ou do prefeito referente à liberação desses e de outros recursos para Frutal.
A vereadora destaca que, no dia 7 de julho, foi aprovado um projeto pela Câmara que se tornou a lei número 6.592 autorizando o Poder Executivo a contratar operação de crédito com a Caixa Econômica Federal, no valor de até R$ 20 milhões, para destinar ao recapeamento de vários logradouros no Município.
“Já se passou mais de um ano da publicação da lei e, até o momento, não foram iniciadas as referidas obras de recapeamento. Diante da situação precária em que se encontram as ruas de Frutal, com muitos buracos e crateras é que fazemos estes questionamentos”, justifica.