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VEREADORAS IRMA E VAININHA QUEREM PROVIDÊNCIAS QUANTO A DEMANDAS FEITAS POR MORADORES DE BAIRROS SITUADOS PRÓXIMOS ÀS ÁREAS DE APP´S

VEREADORAS IRMA E VAININHA QUEREM PROVIDÊNCIAS QUANTO A DEMANDAS FEITAS POR MORADORES DE BAIRROS SITUADOS PRÓXIMOS ÀS ÁREAS DE APP´S

As vereadoras Irma Rezende Rocha e Vaininha fizeram uma indicação em conjunto que reivindica às secretarias de Meio Ambiente e de Planejamento, Obras e Serviços Urbanos, que sejam tomadas providências no sentido de atender demandas apresentadas por moradores de bairros próximos às áreas de APP´s.

Elas pedem que seja efetuado o monitoramento, através de rondas diárias dos patrimônios ambientais, onde ocorre com frequência o descarte incorreto de lixo urbano e que seja feita uma limpeza periódica, bem como a averiguação da situação da vegetação nativa das áreas de APP´s, muitas das quais têm nascentes de córregos.

Irma Rezende Rocha e Vaininha consideram que é de grande importância buscar soluções para o descarte incorreto, até criminoso, de lixo no nas áreas de APP´s, que comprometem seriamente o meio ambiente e a qualidade de vida dos moradores. Por isso, acreditam que são necessárias fiscalização, limpeza, recuperação e monitoramento, para que essas ocorrências diminuam e a sociedade seja conscientizada de sua responsabilidade ambiental. Em caso de flagrante, o autuado deve ser multado e tem a obrigação de reparar o dano ambiental causado.

De acordo com elas, os moradores das áreas próximas às APP´s, relatam que as casas estão sendo invadidas por ratos, baratas, aracnídeos, sapos e cobras, causando riscos para as crianças, idosos e animais domésticos.

Os próprios moradores estão tentando fazer a limpeza, porém, o Poder Público precisa fazer uma limpeza urgente nessas áreas, onde moradores estão vendo caminhões descartando isopor, plástico e até móveis velhos, citando como exemplo, o que ocorre na mata ao redor do córrego do Marianinho.

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”, concluem.

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