A Polícia Militar de Itapagipe foi chamada por uma mulher que disse que estava sentada em frente a casa de uma amiga, quando de repente uma mulher chegou no local e disse "Vamos resolver" e começou a falar que a mesma estava falando dela. A vítima negou os fatos e disse que era para provar.

Nesse momento chegou uma outra mulher e disse que ficou sabendo que a mesma mulher estava querendo enforcar o filho. Com isso, uma delas interveio para defender a moça e no momento também chegou um homem e começou a falar mais alto tentando intimidar as pessoas. Logo depois ele percebeu que aquilo se tratava de uma briga generalizada devido a vários problemas.

Durante a briga generalizada uma das envolvidas tacou um copo de vidro em direção a uma mulher. O copo bateu no chão próximo a uma das envolvidas e os estilhaços pegaram na mão direita e causou um corte.

A mulher foi atendida pelo médico, que disse que a paciente teve ferimento cortante na palma da mão direita. Foi medicada e liberada.

A outra mulher disse que estava na casa do pai, momento que ficou sabendo da discussão em frente a casa dessa mulher e que chegou no local dos fatos e tentou apaziguar as discussões e brigas. No momento da briga generalizada uma das envolvidas pegou uma faca e tentou desferir uma facada nela pelas costas.

Nesse momento o pai da envolvida conseguiu puxá-la para dentro da casa e fechar o portão, desviando da possível facada. Mesmo com a mulher dentro da casa a outra desferiu vários golpes de faca no portão da residência.

A mulher alega que em nenhum momento chegou a discutir com a outra, e que ela se cortou porque estava com uma garrafa de vidro nas mãos usando como arma durante a briga generalizada e que viu ela quebrando a garrafa no muro.

A mulher foi atendida pela médica de plantão, que informou que a paciente estava em bom estado geral, físico e mental, durante exame físico apresentou arranhões no tórax e região cervical.

Não foi possível localizar a mulher e os outros indivíduos que estavam envolvidos com a briga generalizada.